Estamos em constante evolução
Por mais que a Terra pare de girar
Os humanos continuarão a andar
É lindo ver essa gente
Sempre procurando o quê conquistar
Pra chegar a hora de algo acontecer
E ninguém ouvir chamar
Já não precisam de pão
Querem é ter o que nele passar
Queria que fizessem pela pátria
Mas fazem pela urgência de se safar
Rindo e afogando-se
É mínima ou gigantesca
A vontade de liderar...
25 de setembro de 2014
21 de setembro de 2014
20 de setembro de 2014
Alcance a chave pra sua liberdade, e então gire, gire e abra sua mente. Qual o problema de parecer um louco repentinamente, se isso simplesmente esteve guardado em ti?
A beneficente atualidade foca-se no que veio do passado, entretanto, o passado que estamos criando, será que será um bom passado para o futuro distante? Será que estamos fazendo o bastante?
18 de setembro de 2014
Se queres fazer menos, use ao menos um tanto a mais do seu esforço.
Que seja por valor se não for por amor.
Quem não define a própria vontade está muito ocupado pensando na dos outros.
As pessoas tem sua própria escuridão, pintada as vezes de solidão, desejos, ambição... Imagina que louca obra de arte a vida de cada um daria.
Pode parecer ignorante e consequentemente irritante o que eu digo as vezes. Não nego. Essa visão depende do seu eg
o.
É pena que de pouco serve dizer as verdades que o homem está cansado de sentir.
É pena que temos que subir patamares para gritá-las e esperar alguém ouvir.
Vejam só vocês, sempre os mesmos, e eu mudando, tentando me adaptar.
Vejam meu egoísmo, querendo ser diferente, sem ter força que sustente.
Mas me disseram que sou diferente e que penso melhor do que muita gente.
Daí eu percebo que queria ser estrela distante quando mesmo as nuvens são belas o suficiente,
andando frente ao sol constantemente.
O brilho que escondem, guardam sobre si e mal deixam aparente.
Logo, que nuvem inquieta sou eu que passo por tantos lugares
Despercebida por tantos e por tantos vista de diferentes formas
Dependendo da hora mudo de cor, sem precisar de reformas
Hora, essa, que me leva a passar. Hora, essa, sou eu
Mas ora essa! Que maldade a minha esconder a iluminação da noite
E naqueles dias azuis quando não apareço fico em deleito
repousando no nada que existe de qualquer jeito
(versão 1)
Eu percebi que queria ser estrela distante
Quando mesmo as nuvens são belas o suficiente
Frente ao sol, em um andar constante
O brilho que guardam sobre si, mal deixam aparente
Logo, que nuvem inquieta sou eu que passo por tantos lugares
Despercebida por tantos, e por tantos vista de diferentes formas
E de tanto pensar nos apesares
Mudo a cor de hora em hora, sem precisar de reformas
Hora, essa, que me leva a passar
Hora, essa, que me faz pensar
Mas ora essa!
Que maldade a minha esconder o brilho das estrelas
E pensando bem, não mais quero sê-las
De nada vale brilhar e não sair do lugar
Prefiro mudar, correr e molhar
E naqueles dias azuis quando não apareço
fico em deleito
repousando no nada que existe de qualquer jeito
(versão 2 presente no 4° volume do livro Infinitamente Mulher)
Vejam meu egoísmo, querendo ser diferente, sem ter força que sustente.
Mas me disseram que sou diferente e que penso melhor do que muita gente.
Daí eu percebo que queria ser estrela distante quando mesmo as nuvens são belas o suficiente,
andando frente ao sol constantemente.
O brilho que escondem, guardam sobre si e mal deixam aparente.
Logo, que nuvem inquieta sou eu que passo por tantos lugares
Despercebida por tantos e por tantos vista de diferentes formas
Dependendo da hora mudo de cor, sem precisar de reformas
Hora, essa, que me leva a passar. Hora, essa, sou eu
Mas ora essa! Que maldade a minha esconder a iluminação da noite
E naqueles dias azuis quando não apareço fico em deleito
repousando no nada que existe de qualquer jeito
(versão 1)
Eu percebi que queria ser estrela distante
Quando mesmo as nuvens são belas o suficiente
Frente ao sol, em um andar constante
O brilho que guardam sobre si, mal deixam aparente
Logo, que nuvem inquieta sou eu que passo por tantos lugares
Despercebida por tantos, e por tantos vista de diferentes formas
E de tanto pensar nos apesares
Mudo a cor de hora em hora, sem precisar de reformas
Hora, essa, que me leva a passar
Hora, essa, que me faz pensar
Mas ora essa!
Que maldade a minha esconder o brilho das estrelas
E pensando bem, não mais quero sê-las
De nada vale brilhar e não sair do lugar
Prefiro mudar, correr e molhar
E naqueles dias azuis quando não apareço
fico em deleito
repousando no nada que existe de qualquer jeito
10 de setembro de 2014
Quando nos sentimos sozinhos, não importa quão acompanhados estivermos.
Você não pode fugir da civilização. Você pode não fazer parte dela, mas a civilidade ainda vai fazer parte do que atrapalhar sua conclusão. (?)
Sempre tem alguém que se importa de mais. Sempre tem eu, que demonstro de menos.
Com tanta coisa que deixei de ser só existem repetitivas lembranças pra lembrar
mas e daí, quando apenas eu sei disso que sentido tem o nada que anseia meu olhar?
Assinar:
Postagens (Atom)